Eu pensei sobre a noite que passamos juntos. Embora não tenha acabado como eu esperava, havia algo na proximidade física que o acalmava. Era como se isso servisse como um lembrete de que ele era querido, pelo menos por uma única pessoa e, dessa forma, ele se permitisse sentir algo. Eu me perguntei se ele tinha dito a verdade sobre ser virgem, se aquele fora o único momento em que ele já se sentira amado...
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"Eu sinto muito", ele disse com a voz ligeiramente insegura, como se esperasse minha aprovação e eu me perguntei quantas vezes isso teria acontecido. "Eu não cozinho muito, como você deve imaginar."
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Eu dei de ombros. "Nós não somos exatamente amigos," disse pensando nas inúmeras barreiras que precisaríamos atravessar para que isso acontecesse. "Mas ele continua recluso e misterioso; obrigada por perguntar."
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Eu pensei sobre todas as coisas horríveis que Edward havia dito sobre sua mãe e sua família, e eu ainda não podia ver de onde isso vinha. A mulher sentada à minha frente parecia gentil, embora um pouco preocupada e eu não conseguia entender o porque. Ela estendeu sua delicada mão e eu a apertei gentilmente antes de me sentar ao seu lado, querendo conversar, embora não soubesse o que dizer. Eu a imaginava tão diferente e ela parecia como se estivesse a beira das lágrimas.
Bem, é isso. Capítulo completo amanhã!
